Esta Terça-feira movimentou (ou movimentará) os campos de futebol no mundo todo. Na Europa, foi realizada a primeira parte da 3ª rodada da UEFA Champions League. Destaque para a vitória do Lyon, fora de casa sobre o Liverpool por 2x1 e pela "incrível" derrota do atual campeão Barcelona para o estreante Rubin Kazan, da Rússia, por 2x1, em plena capital espanhola. Outra equipe que desapontou seus torcedores, foi a Inter que empatou em 2x2, no Giuseppe Meazza, com o Dínamo de Kiev.
Resultados:Grupo E
- (3º) Liverpool 1x2 Lyon (1º)
- (4º) Debrecen 3x4 Fiorentina (2º)
Grupo F
- (4º) Inter de Milão 2x2 Dínamo de Kiev (2º)
- (1º) Barcelona 1x2 Rubin Kazan (3º)
Grupo G
- (3º) Stuttgart 1x3 Sevilla (1º)
- (4º) Rangers 1x4 Unurea Urziceni (2º)
Grupo H
- (3º) AZ Alkmar 1x1 Arsenal (1º)
- (2º) Olimpiakos 2x1 Standard Liége (4º)
A bola rola também pela Série B do Brasileirão. Vasco e Guarani entram em campo para tentarem ficar ainda mais perto do seu retorno à elite do futebol nacional. O líder, Vasco (60) encara às 21 Hrs, o ABC (31), em Natal. Já o vice-líder, encara o Paraná (39) na Vila Capanema, às 19h30. O destaque dessa Terça, fica para o confronto entre Portuguesa (48) e Ceará (56), as 19h30, no estádio João Paulo II, em Mogi Mirim. Caso vença, a Lusa iria a 51 pontos e empataria com o Figueirense (4º colocado), e o time do Ceará busca se aproximar dos líderes (diferença que é de 4 pontos) e se distanciar do 5º colocado, hoje ocupada pelo Atlético-GO com 50 pontos.
Jogos de Hoje:
19h30 - Paraná x Guarani; Ponte Preta x Bragantino; Portuguesa x Ceará; Bahia x Campinense.
21h - ABC x Vasco
Outro fato que movimentou os noticiários, foi a demissão de Joel Santana da seleção da África do Sul. Alguns problemas com dirigentes e os fracos resultados, fizeram com que o técnico brasileiro perdesse um emprego que lhe rendia US$ 200 mil por mês. Isso não foi surpresa para a torcida sul-africana, que estava descontente com os fracos resultados da seleção nos últimos resultados (8 derrotas nos últimos 9 jogos), principalmente após as derrotas para seleções sem muita tradição como Noruega e Islândia. O nome mais forte para, substituí-lo é Carlos Alberto Parreira, que pediu demissão da seleção "bafana bafana" em 2008
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